Desde que a CEEE foi vendida pelo valor de um carro novo (R$100 mil), está na cara que o serviço piorou drasticamente. O prefeito Melo, que votou a favor da privatização, criticou os serviços publicamente (apesar de não se arrepender). A Equatorial demitiu um número gigantesco de servidores qualificados que atendiam o estado inteiro, tudo isso com a desculpa de reduzir os custos.

Hoje, após um dos piores temporais que atingiram o estado nos últimos anos, estamos vendo as consequências de privatizar a energia elétrica: mais de 24 horas sem luz e consequentemente sem água. Situação que já é recorrente após chuvas e durante eventos climáticos como ondas de calor intenso.

Apesar do péssimo exemplo da venda da CEEE, da entrega da Carris, Melo segue tentando implementar na cidade uma agenda de entrega dos serviços públicos para a mão dos empresários, defendendo também a concessão do DMAE. Precisamos defender os serviços públicos e os direitos da população.